quarta-feira, 28 de dezembro de 2011


Comentário: ALEXANDRE, O GRANDE ,e comparações com o texto de 
Malaquias

Como porta-voz de Deus, Malaquias se apresenta em uma das épocas mais decisivas da história. (2:10 - 4:3). Deus, porém, ainda governava de seu trono.  Era soberano. Era o pai (1:6), o senhor (1:6), o grande rei (1:14), o príncipe celestial (implícito em 1:8), o doador das alianças e dos mandamentos (2:5; 4:4). Como Deus do Juízo, ele havia causado a desolação de Edom (1:3, 4). O juízo seria repentino (2:17 - 3:5). O dia do Senhor consumiria os maus (4:1, 3).
O tempo passou e o povo continuamente em desobediência as ordenanças de Deus continua trazendo destruição  por onde passava como prometeu (3:10), o livro memorial (3:16), o nascimento do Sol da Justiça (4:2) e a prometida vinda de Elias (4:5, 6). Vinha o dia do Senhor, diz-nos Malaquias. Seria um dia glorioso para os justos (3:16, 17; 4:2, 3), mas um dia de destruição para os iníquos (4:1, 3). Contudo, podem ler-se nas entrelinhas as seguintes palavras: "Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos, pois por que razão morrerá, ó casa de Israel" (Ezequiel 33:11).
Jesus veio mostrou ao mundo o que é amor e como podemos vencer o instinto animal, o predador que tenta nos dominar influenciando nossas decisões, porem como no passado o povo preferia dar ouvidos ao engano se deleitar no fazer o mal ao ouvir seus ensinos. O próprio Jesus disse que colocaria o conhecimento ao alcance de todos e isso tem se cumprido porem os homens preferem se iludirem com os conhecimentos seculares que os arrastam a um sentimento de profunda ganância onde já não se importam com os métodos que utilizam para enriquecer, nem se estão ferindo ou matando vidas, destroem florestas, contaminam rios, usam outros homens como peças para executarem trabelhos sem se preocuparem com condições de trabalho, outros arrastam jovens e crianças no trafico, mas o pior é saber que muitos estão deixando de obedecer a Deus por ver alguns enganadores que destorcem a palavra a fim de roubar as gorduras das ovelhas de Deus.
Quantos hoje se preocupam em construir templos faraônicos enquanto crianças morrem de fome ou são exploradas no crime.
Quantos hoje se apoderam das palavras deixadas por Deus para servir de advertência ao povo para usa La como chantagem muitos repete o verso8 Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Cap. 3MALAQUIAS. Não sou contra dizimar porem muitos dizimam só para não serem amaldiçoados e o pior é que com os dízimos e ofertas deveriam fazer obras sociais e não construírem impérios neste mundo pois ele mesmo nos adverte a não juntar tesouros neste mundo mas o que mais nós vemos hoje é denominação querendo aparecer mais que a outra construído templos que parecem  palácios enquanto os filhos de Deus sofrem com o descaso de uma sociedade corrompida.Nós que deveríamos ser verdadeiros agentes transformadores da sociedade é que estamos nos moldando a este padrão podre de caráter falho.
Observem as imagens abaixo e vejam se estão fazendo bom uso do Dinheiro:
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Será que Deus quer realmente que nós construímos prédios tão luxuosos em quanto pessoas não tem nem o básico para uma vida digna?Pregamos:
·MATEUS  (cap. 6)·
20 mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consumem, e onde os ladrões não minam nem roubam.

·LUCAS  (cap. 12)·
33 Vendei o que possuís, e dai esmolas. Fazei para vós bolsas que não envelheçam; tesouro nos céus que jamais acabe, aonde não chega ladrão e a traça não rói.Mas será que não entendemos o que pregamos ou não vivemos esta pregação?
Onde esta o amor ao próximo como posso gastar tanto com prédios de luxo que não servem para abrigar nem uma família necessitadas!Apenas estão sendo usadas para reuniões, onde Jesus reunia seu povo ?quando ele pediu para construir estes palacetes?

OS TRÊS ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE, O GRANDE

Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época; 
2 - que fossem espalhados no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões.

Alexandre explicou:

1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.



"Temos que aprender muito ainda nesta vida com os que realmente fizeram história!"